13/05/2016

Pais e filhos convertidos uns aos outros (12/12)

Filhos convertidos aos pais confessam o seu amor a eles
Os filhos que são convertidos aos pais também confessam o seu amor a eles. É importante que seus pais saibam, por atos e palavras que vocês os amam. Tome a iniciativa de tempos em tempos de verbalizar o seu amor por seus pais.
Você também tem que dar atenção a seus pais, você precisa honrá-los e cuidar deles. Assim como os pais têm que estar com os seus corações convertidos a seus filhos, os filhos também devem converter seus corações a seus pais. 
Este é um assunto muito urgente para nós. Que cada um possa, na sua parte, refletir e pedir a ajuda de Deus, e que cada um de nós não seja apenas convertido a Jesus, mas também convertido aos pais e convertido a nossos filhos.

Que Deus nos abençoe. Amém. 

11/05/2016

Pais e filhos convertidos uns aos outros (11/12)

Filhos convertidos aos pais os obedecem e os honram
Efésios 6:1-3 diz: “Filhos, obedecei a vossos pais no Senhor, pois isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe (que é o primeiro mandamento com promessa), para que te vá bem, e sejas de longa vida sobre a terra”.
Estejam certos de uma coisa: Deus honra Sua palavra. E se você está atento em guardar a palavra de Deus, o Senhor vai abençoá-lo e fazer a palavra d’Ele se cumprir na sua vida.
Para os que são jovens e adolescentes: esta é uma fase difícil para vocês. Vocês desejam se afirmar como pessoas e expressar sua própria identidade; é o momento em que vocês querem ser quem vocês são, querem manisfestar sua própria personalidade. Só que, às vezes, vocês entram em conflito, em rota de colisão com seus pais. Não façam isso. Peça graça ao Senhor, se você é um jovem que quer seguir a Jesus, mas está em rota de colisão com seus pais. Dê uma parada, peça a ajuda de Deus, acerte sua situação com seus pais. Há uma benção de Deus para aqueles que obedecem aos pais. E, claro, “obedeceis a seus pais no Senhor”, diz a Palavra. Se seus pais querem que você faça algo que é contrário à vontade de Deus, você não tem que obedecer, ainda que você seja submisso. Submissão é diferente de obediência. Submissão é uma postura, é uma atitude sua. Você não vai desrespeitá-los, mas você vai dizer: “Pai, mãe, olha, eu quero obedecer ao Senhor e isso é contrário a Deus, então eu não vou fazer”. Você dá satisfação, com todo o respeito. Você está mostrando que é submisso. Já a obediência, você obedece naquilo que não é contrário a Deus. Às vezes, são coisas que podem ser simples, e se não são contrárias a Deus, você obedece e estará honrando a seus pais.
Por exemplo, os jovens às vezes estão querendo ir para um lugar: “eu quero ir a tal lugar”, e seus pais dizem “não, não quero que você vá”. “Mas por quê? O que é que tem?", e começa aquela confusão, não é mesmo? Mas, às vezes, é uma forma de Deus guardar os jovens. É uma festa onde pode ser que surja uma briga, uma confusão, algum tiro ser dado e alguém morrer, então essa é uma forma de Deus guardar a vida desse jovem. Assim, se não é algo contrário à vontade do Senhor, peça a graça de Deus para obedecer seus pais.

Honre os seus pais, reconheça o que os seus pais estão fazendo por vocês. Há filhos que têm a visão distorcida dos pais: acham que os pais têm simplesmente a obrigação de sustentá-los. “Meu pai tem a obrigação de me sustentar e pronto.” Não. Vocês, jovens, precisam pensar nessa realidade e honrar seus pais.

10/05/2016

Pais e filhos convertidos uns aos outros (10/12)

Filhos convertidos aos pais concedem perdão a eles
Assim como os pais também concedem perdão, os filhos precisam conceder perdão. E aqui, às vezes, é extremamente difícil. Por exemplo, pais abusadores, seja verbalmente, fisicamente e até, como eu disse, sexualmente. A graça de Deus tem que ser abundante na nossa vida para concedermos o perdão, mas essa é a vontade de Deus.
E perdoar não significa que nós vamos ter uma amnésia, que você nunca mais vai se lembrar. Não. Você se lembra. Só que, quando você se lembra, aquilo não lhe faz mais mal. É como um machucado no seu corpo, uma ferida, um corte, mas, aos poucos, vai sendo curado e depois fica ali uma cicatriz. Você se lembra do ferimento, mas agora é uma cicatriz e não tem mais nenhuma dor. 
O perdão é obediência a Deus; temos que conceder. Não é algo do tipo  estou me sentindo alegre em fazer isso”, não; às vezes é difícil. Um bom teste para você ver se perdoou alguém é ver se você consegue orar por aquela pessoa, abençoando-a de todas as formas, dizendo: “Senhor, abençoa essa pessoa nisso, nisso, nisso e nisso. Faça isso por ela, assim, assim e assim”, desejando o bem para ela. Porque, se você ainda está com o coração fechado, e se não perdoou, não consegue abençoar. Não faça isso. Filhos convertidos aos seus pais os perdoam.
Eu assisti a um vídeo de uma irmã na fé dos Estados Unidos – ela é muito famosa, tem muitos livros aqui no Brasil –, a Joyce Meyer, no qual ela estava dando o seu testemunho. Ela disse que, por muito tempo, foi abusada sexualmente pelo seu pai. E pior: sua mãe acobertava a situação e não a ajudava. Mas, um dia, depois de anos, e ela já crente em Jesus, sentiu que precisava ir lá, conversar com o pai dela, perdoá-lo e falar do Senhor para o pai. Que experiência! Mas a Graça de Deus é maior que todas as coisas e ela concedeu esse perdão, vive em paz, tem um ministério extremamente rico e abençoado.
Então, em algumas situações será difícil, mas eu quero te encorajar, como filho, a perdoar seus pais. Ainda que seus pais tenham partido, já não estejam mais aqui, já tenham falecido há algum tempo, talvez você possa estar guardando mágoa no seu coração. Libere agora. Honre, ainda que seja a memória do seu pai ou da sua mãe, e perdoe, conceda o perdão. Fique livre dessa mágoa, dessa raiz de amargura que pode estar te atrapalhando. Talvez você possa até estar cabisbaixo e não usufruir daquela alegria que é do Senhor porque tem uma raiz de amargura profunda no seu coração. E ela não só contamina você; como diz o livro de Hebreus, vai contaminando os outros. Então, perdoe pela graça de Deus.

09/05/2016

Pais e filhos convertidos uns aos outros (9/12)

Filhos convertidos aos seus pais
Quanto aos filhos serem convertidos a seus pais, a situação é semelhante. Alguns exemplos.
Da mesma forma, a conversão parte de um coração arrependido. Você estava com uma visão dos seus pais e agora precisa mudar, precisa vê-los como Deus os colocou na sua vida. Ainda que seus pais possam não ser aqueles exemplos de pais de acordo com a vontade de Deus, eles são seus pais. E Deus permitiu que vocês estivessem nessa família. Você precisa ver os seus pais como alguém que Deus colocou como autoridade sobre a sua vida, aos quais você precisa dar o seu respeito, a sua obediência, a sua honra, dos quais você precisa ouvir o conselho. Eles são os instrumentos de Deus na sua vida para te aconselhar.
Não pense você que, por ter estudado muito, ter feito faculdade, pós-graduação, mestrado, ph.D. etc., seus pais não têm algo para lhe dizer, para lhe aconselhar, mesmo que sejam pessoas simples. Às vezes, mesmo sem saberem direito as coisas, Deus coloca nos lábios deles a palavra certa para a sua vida, porque Deus cuida de você por meio de seus pais, mesmo você sendo adulto. Não interessa.

Filhos convertidos, em primeiro lugar, devem ter uma mudança de mente em relação a seus pais. Há o arrependimento. Você começa a vê-los como Deus os vê. 

08/05/2016

Pais e filhos convertidos uns aos outros (8/12)

Pais convertidos aos seus filhos não usam de abusos

Os pais que são convertidos aos seus filhos não usam de forma alguma de abuso para com eles. Eu tenho visto muito abuso dos pais para com seus filhos. Todo tipo de abuso.

Abuso verbal é o mais comum deles. Quantas palavras os pais lançam sobre seus filhos que são verdadeiras maldições? Você é uma autoridade para a vida dos seus filhos, assim Deus te constituiu. As suas palavras têm muito peso na vida dos seus filhos. Eles crescem com palavras que vão amaldiçoá-los por toda a vida. E você, como servo e serva de Deus, precisa se arrepender e retirar essas palavras, esses abusos verbais com relação a seus filhos. Às vezes, você simplesmente não ama seu filho e o despreza, então você manifesta isso verbalmente. “Fulano não tem condição. Nunca vai ser ninguém.” Um abuso verbal. “É muito burro. Que menino burro.” Como é que você fala isso para alguém que foi feito à semelhança de Deus e é seu filho, que Deus te confiou?

E, assim, há vários exemplos negativos. Cuidado: as suas palavras são sementes que podem germinar e produzir frutos, ou para bênção ou para maldição.

Pais convertidos aos filhos não usam de abuso verbal para com eles.
Abusos físicos. Deus estabeleceu uma forma para disciplinar; está lá em Provérbios: “a vara da disciplina afastará da criança a estultície, a tolice” (cf. Pv 22:15). Sim, a vara. Mas não foi a sua mão para esbofetear seu filho. A vara da disciplina, com todo o carinho, com todo o cuidado e com toda a reverência. E não para espancar seu filho, e não para derramar sua ira sobre seu filho. Se você vai disciplinar seu filho com ira, você está pecando contra Deus e contra seu filho. A correção com a vara, como diz a Palavra, é o último recurso que você usa com seu filho. Mas muitos usam como o primeiro recurso, não é?

Se Deus fosse disciplinar você, como primeiro recurso, o que seria de você? Você estaria aqui? Responda aí dentro do seu coração. Imagine se todas as vezes que errássemos Deus usasse de disciplina conosco. Correção com a vara é o último recurso.

É claro que há momentos em que a vara da disciplina será necessária, sim; a Palavra diz. A vara da disciplina afasta a estultície da criança, produz o arrependimento nela, produz o quebrantamento. Mas você não pode abusar do seu filho.

E, às vezes, os filhos crescem e os pais continuam querendo aplicar a disciplina da vara. E aquele papo comum – principalmente em uma sociedade machista na qual fomos criados – dos pais, os homens, que eu ouvi várias vezes, dizendo: “Meu filho, não interessa, pode estar com trinta anos; se precisar, eu bato nele”. Essa é a coisa mais ridícula que eu já ouvi na minha vida. Não ache que dizendo isso você tem a aprovação de Deus. O que é isso? Seu filho pode até aceitar, por ser convertido a você, vai suportar essa sua afronta. Isso é extremamente estúpido, e se alguém pensa e fala assim deve se arrepender. Claro que isso é um exemplo extremo, mas eu já ouvi, por isso estou citando para ilustrar.

Eu me lembro de um irmão na fé que estava nos falando sobre educação de filhos. Ele teve uma experiência muito bonita. Certa feita ele estava com seu filhinho, pequeno ainda, de alguns aninhos. Estava com sua mão estendida e seu filhinho colocou a mãozinha dele em cima da mão do pai. De repente, percebeu que seu filhinho retirou a mãozinha dele de modo assustado. Ele ficou sem entender até que se lembrou e percebeu o porquê. Porque ele tinha dado umas palmadinhas no seu filhinho. E ele disse que naquele dia ele aprendeu que precisava usar a vara e não a mão, como a Palavra de Deus diz. Irmãos, a Palavra do Senhor é sábia.

Em Provérbios nos é dito do uso da vara da disciplina, da varinha. O filhinho desse irmão na fé associou que a mão do pai é que fazia mal a ele. Ainda que a palmadinha não fosse exagerada, ela levou a criança a fazer uma associação errada.

Abusos psicológicos, morais. Como os pais fazem abusos com os filhos de forma psicológica! Quantas pressões psicológicas sobre seus filhos. Quantas ameaças aos seus filhos. E muitas vezes, mesmo depois de adultos, o abuso continua.

Eu me lembro de uma mulher, já com seus trinta e poucos anos, que me disse o seguinte: “Olha, para a minha mãe, tudo o que eu faço não está bom. Nunca minha mãe me elogiou. Nunca a minha mãe falou que alguma coisa que eu fizesse estivesse boa. Sempre ela encontrava um defeito para falar daquilo que eu fiz”. Que “incentivo”, não é? Aquilo vai criando uma raiz de amargura no filho.

Deus nos colocou como autoridade sobre nossos filhos. Muitas vezes, você precisa validar algumas coisas na vida do seu filho. O seu filho quer uma aprovação sim. Você precisa validar. Isso faz um bem psicológico na vida do seu filho. Você precisa incentivá-lo, mostrar que você concorda, que você reconhece os feitos dele.

Mas aquela mulher estava me dizendo, com uma certa dor: “Poxa. Minha mãe nunca, nunca me elogiou”. Que coisa terrível.

Pais convertidos aos seus filhos declaram seu amor a eles, elogiam quando tem que elogiar, reconhecem, incentivam, não tem um abuso verbal, um abuso físico.

E acreditem, é com toda a tristeza que eu digo isto: há pais que abusam sexualmente dos seus filhos e professam o nome do Senhor. Até isso eu já vi no meio do povo de Deus.

Pais convertidos aos filhos lançam fora qualquer tipo de abuso. Talvez precisemos de um espaço maior para falar específicamente sobre esse tema porque há muitas pessoas machucadas, feridas, doentes – moralmente, psicologicamente e fisicamente – por causa dos abusos. Os abusadores precisam se arrepender. E aqueles que foram abusados precisam da graça de Deus para perdoar. Isso é extremamente difícil. Só a Graça de Deus para nos ajudar. Mas é possível porque o Senhor está conosco.

Tome a decisão de lançar fora todo e qualquer abuso que porventura você ainda possa estar praticando com seus filhos!


No amor do Senhor, que nunca praticou qualquer abuso conosco.

06/05/2016

Pais e filhos convertidos uns aos outros (7/12)

Pais convertidos priorizam o relacionamento com seus filhos
Há muito desequilíbrio entre aqueles que professam o nome do Senhor nas questões de prioridade. Se lermos o livro de Efésios, capítulos 5 e 6, vemos com muita clareza que há uma ordem de prioridades na nossa vida.

A primeira delas é: o meu relacionamento com Deus, a minha vida com Deus. Essa é a minha prioridade número um. A segunda, para aqueles que são casados: o seu cônjuge. A terceira, para aqueles que têm filhos: os filhos. Só depois vem o trabalho e só depois do trabalho vem o ministério, o seu serviço aos santos, aos irmãos, aos homens. Se você inverte essa ordem, você verá ruína. A prioridade de cada um então é: sua vida com Deus, esposa(o) e seus filhos.

Então, se você é convertido aos seus filhos, priorize o tempo com eles. Tempo de qualidade. E aqui eu quero estimular aqueles que têm filhos pequenos. Desenvolva amizade com seus filhos desde cedo. Dê tempo para eles.

Uma das coisas das quais realmente me arrependo é que eu gastei muito pouco tempo com meus filhos. Talvez todos nós sempre pensemos que somos devedores nisso. Mas eu gostaria, hoje, olhando para trás, de ter tido mais tempo com meus filhos, me dado mais a eles. Então, se você tem filhos pequenos, aproveite. Busque oportunidades.

Eu me lembro de uma historinha. Um filhinho perguntou: “Pai, quanto é seu salário?”. E o pai respondeu. “Quanto custa uma hora do seu serviço?”, continuou o filhinho. O pai também respondeu. Depois, aquele filho disse: “Pai, me dá esse valor para eu comprar uma hora sua para mim?”. Os filhos querem estar com os pais, principalmente as crianças. Pais convertidos aos seus filhos os priorizam.

Os pais ficam tão agitados no seu trabalho, na sua vida, que priorizam tantas coisas, mas não priorizam, às vezes, o que é correto: a sua vida com Deus, com seu cônjuge e com os filhos. E, depois, ficam tão frustrados, chateados e ainda murmuram, reclamam porque os filhos não são pessoas tementes a Deus, os filhos são desobedientes, os filhos provocam muitas dores. Às vezes, eles têm uma parcela muito grande de responsabilidade nessa situação.

Eu li duas histórias, muito semelhantes, que eu achei interessantes. Numa delas, um irmão na fé era pastor, a vida dele era a igreja. A vida dele era servir a igreja e fazer os trabalhos da igreja. Ele achava que essa era a maior vontade de Deus para a sua vida.

A família dele já estava em uma situação terrível. A esposa tinha tido um colapso nervoso e estava internada em uma clínica psiquiátrica. E ele acabava de receber um chamado do delegado da cidade, dizendo que seu filho de dezesseis anos estava preso por porte de drogas. Mas ele, ainda assim, no seu coração, na sua dureza, pensou consigo “o servo de Deus sofre muito” e até usou aquilo para fazer uma pregação, como exemplo de que é necessário suportar as provações etc.

Mas até que, em um momento, Deus produziu arrependimento no seu coração, e ele chegou para a congregação e disse algo assim: “Olha, minha vida tem sido uma vida de falsidade. Eu tenho vivido uma coisa, mostrado uma coisa, mas não tenho tido a realidade disso. A minha esposa está na clínica psiquiátrica devido a um colapso nervoso; e meu filho foi pego por porte de drogas. Eu estou deixando o meu ministério, pelo menos por um tempo, porque eu preciso cuidar da minha família. Se lá na frente Deus permitir, continuarei servindo vocês, mas agora vou me dedicar à minha família”.

E aquilo trouxe, na realidade, um poder de Deus em toda a igreja. Ele foi, recuperou seu filho, sua esposa e depois de um tempo voltou para a congregação.

Com um outro irmão, em Nova Iorque, pastor também, aconteceu algo semelhante. Estava muito próspero no seu ministério, mas o seu filho também tinha se distanciado dos caminhos de Deus e vivia nas drogas. E ele então disse à congregação: “Eu vou ficar fora do ministério por um ano a partir de agora. Eu quero me dedicar ao meu filho. Eu vou em busca do meu filho. Se lá na frente Deus permitir, eu volto a servir vocês”. Isso é um coração de um pai que se converteu a seu filho.

Você tem que dar tempo de qualidade a seus filhos. Se ainda tem esta oportunidade aproveite-a!

05/05/2016

Pais e filhos convertidos uns aos outros (6/12)

Pais convertidos aos filhos intercedem a Deus por eles
Pais convertidos são pais que levam seus filhos diante de Deus em oração continuamente.
E não valem as desculpas, como: “Eu estou muito agitado. Eu tenho orado pouco pelos meus filhos porque estou trabalhando muito...”. Não!Leia o livro de Jó. A Palavra de Deus diz que Jó tinha dez filhos. Dez! Mas diz que todos os dias ele intercedia por seus filhos. Todos os dias!
Pais convertidos a seus filhos levam seus filhos diante de Deus. E aqui está um segredo maravilhoso. Às vezes, você não pode fazer nada por seu filho a não ser orar por ele. Às vezes, ele entrou em caminhos tão difíceis que você não consegue nem mais se comunicar com ele; ele pode estar com o coração fechado, não querendo ouvir a Palavra de Deus nem seguir o caminho do Senhor, ele pode estar obstinado naquilo que quer e estar longe de Deus, longe da vontade do Senhor para a vida dele. E o que você vai fazer? Não abra mão. Lute diante do Senhor por ele!
Paulo, o apóstolo, disse: “Meus  filhos” – ele está se referindo aos irmãos que eram seus filhos na fé – “por quem, de novo, sofro as dores de parto, até ser Cristo formado em vós” (Gl 4:19). Faça isso para o seu filho.
Essa é uma oração que não tem como Deus não responder. Orar para que seu filho cresça no temor de Deus, orar para que seu filho tenha uma experiência de novo nascimento, para que seu filho tenha Cristo formado nele. Essa é a vontade de Deus, portanto, Ele vai te responder.
Em 1 João 5:14-15 está dito: “E esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos, estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito”. Essa é a promessa de Deus. Apeguem-se a ela. Intercedam por seus filhos. Desde bebê. Se você tem um bebezinho, comece  a orar por ele, coloque-o diante do Senhor. Se ele estiver velho, continue orando por ele. Se ele ainda não encontrou o Senhor, continue, não desista!

Às vezes, somos tentados. “Já fiz o que eu poderia. Agora deixa ele.” Não, não deixe. Você é convertido aos seus filhos, então ore por eles. Talvez você não mais insista com ele e fique no seu silêncio. Mas, diante de Deus, há uma luta sua em favor dos seus filhos, e Deus vai honrar essa sua atitude. Tenho absoluta certeza disso. Experimente! 

04/05/2016

Pais e filhos convertidos uns aos outros (5/12)

Pais convertidos aos seus filhos não os irritam
Pais convertidos aos filhos, como diz a palavra de Deus, não irritam seus filhos. Efésios 6:4 está dizendo: “Pais, não irriteis os vossos filhos” – ou, em outra versão, diz: “pais não provoquem seus filhos à ira”.
Quanta irritação tem sido provocada na vida dos filhos. E os filhos crescem com o seguinte pensamento: “Poxa, eu não quero ficar aqui com meus pais. Eu estou doido para chegar aos meus dezoito anos para eu sair fora. Nunca mais vou querer ficar junto com meus pais”. Quanta irritação!
Alguns pais sustentam aquela visão errada filho é minha propriedade; eles têm que obedecer”. Claro, os filhos têm que obedecer, está dito na Palavra. Mas você se torna o tirano na vida dos seus filhos e, então, tiranamente, quer que seus filhos façam o que você bem quiser. E, às vezes, até mesmo coloca seus filhos em situação ridícula – mas como você é o pai, seus filhos têm que obedecer. Com isso, você está provocando a ira nos seus filhos.
Muito cuidado. Repense, talvez, a forma de criar os filhos. “Não provoqueis vossos filhos à ira”, diz a Palavra, “mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor.
Você sabe que seus filhos são gente? Porque, às vezes, podemos tratar os filhos como objetos ou nossos servos. Eles são pessoas, criadas à semelhança de Deus. São herança do Senhor. Quantas irritações são impostas aos filhos!
Como nossos filhos precisam ser criados no temor do Senhor, então nós pensamos: “Eu tenho que obrigar meu filho a fazer certas coisas”. Em vez de estimular nossos filhos a fazerem o que julgamos ser o correto, nós os obrigamos. Dizemos: “você tem que orar, venha aqui, ore!”. É na pressão. Ele vai, ora, mas, no coração dele, ele pensa: “Que coisa chata. Que pai chato, que mãe chata”.
Ou, às vezes, você quer que seu filho se comporte de um jeito porque você está preocupado com o que as pessoas irão pensar. “O que os irmãos na fé vão pensar se eles virem isso?” Você está preocupado com os irmãos, não com o amor do seu filho. Você proíbe seu filho de fazer certas coisas porque “poxa, o que os irmãos na fé vão pensar?”. Não é porque você ama o seu filho ou porque você quer o bem dele.
Se somos convertidos, nós buscamos a graça de Deus para não irritar os nossos filhos.
Vou dar um exemplo meu. Eu gostava de ter o cabelo um pouco maior. Mas meu pai, quando eu era criança, em torno dos meus dez ou doze anos, passava a máquina no meu cabelo. Era meu pai, não tinha problema, eu tinha que obedecer, mas aquilo me irritava profundamente. Eu queria ter o cabelo um pouquinho maior e meu pai passava a máquina. Talvez, por amor a mim, ou porque ele gostava, sei lá, achava bonito, mas aquilo me irritava.
Observem, às vezes, que coisas simples podem estar irritando seus filhos, e são coisas das quais vocês, como pais, podem abrir mão. Se o cabelo do seu filho vai ficar um pouco maior ou menor, não faz nenhuma diferença. Se seu filho vai usar uma camiseta de uma cor ou de outra, não tem nenhum problema. Você tem que ter a sabedoria que vem de Deus e ver aquilo que é vital, e aquilo que é importante, para você orientá-lo e criá-lo na admoestação e disciplina do Senhor, mas sem irritar seu filho. Coisas simples. Converse com seu filho.
Você pode, às vezes, estar colocando um jugo muito pesado sobre seus filhos, irritando-os. E quando eles crescem, tornam-se pessoas tímidas, pessoas que não têm iniciativa porque você impunha sobre eles todas as coisas.
As mães, por exemplo: “Tem que vestir essa roupinha, filha”. “Não, mãe, eu queria vestir essa aqui. Não pode?”. “Não! É essa aqui. Já!”. As mães, às vezes, são assim: irritativas. Quase sempre a mãe está com a razão, mas, às vezes, ela pode abrir mão, deixar que a criança tome a iniciativa, para que ela possa desenvolver a personalidade que Deus lhe deu. Porque, quando se chega à idade adulta, por exemplo, a pessoa vai exercer alguma profissão, mas não tem iniciativa nenhuma, é amedrontada; alguém tem que dar ordens para ela fazer as coisas, senão ela não consegue.

Pais convertidos aos filhos não irritam os seus filhos, mas os criam na admoestação e disciplina do Senhor. 

03/05/2016

Pais e filhos convertidos uns aos outros (4/12)

Pais convertidos perdoam seus filhos
Outra característica que podemos exemplificar de pais convertidos aos seus filhos é que eles concedem o perdão.
Eu já ouvi aquela expressão – e não foi de pessoa incrédula, mas de gente que professa o nome do Senhor: “Eu não perdoo, quem perdoa é Deus”. Queridos, se vocês não perdoam, principalmente seus fihos, vocês estarão carregando maldição sobre suas vidas.

Você se lembra daquela parábola de Jesus falando de um servo perdoado pelo seu senhor mas que não pedoou seu conservo? (cf. Mt 18:23-35) Este servo, mesmo perdoado de uma dívida enorme, começou a cobrar o seu conservo. E foi lá, lançou o seu conservo na prisão até que ele pagasse a dívida. No final daquela parábola nos é mostrado que aquele que não concede perdão será perturbado pelos verdugos, pelos torturadores. Quem não perdoa fica preso àquele problema ou situação.
Eu me lembro de um acontecimento em minha vida em que foi muito difícil perdoar algumas pessoas pelo mal que me fizeram. Quando eu os via, começava a passar mal fisicamente – me dava até enjoo. Aquilo foi muito difícil. Enquanto não liberei o perdão, isso me consumia. Talvez vocês tenham vivido uma situação assim. Estou apenas dando um exemplo, pra dizer que reter o perdão é ir contra a própria saúde emocional e mesmo física.
Precisamos perdoar. Isso é cura para nós, para a nossa alma e, às vezes, até para o nosso corpo. Acontece de às vezes algumas pessoas estarem enfermas e a cura não acontecer, até que um dia o Senhor fala a elas da necessidade de perdoar e, quando concedem o perdão, são liberadas até para cura física.
Há situações extremamente difíceis de se perdoar. Há males que os filhos provocam nos pais realmente muito difíceis de serem perdoados. Eu já vi tantas maldades dos filhos com os seus pais. Mas eu quero lhe encorajar dizendo que o Senhor Jesus habita no seu coração, que você é um filho de Deus, que você tem o Espírito Santo que te auxilia, e, se Deus disse que nós devemos perdoar uns aos outros é porque ele nos dará capacidade para fazê-lo. Então, libere o perdão.
Aquele filho pródigo da parábola em Lucas 15, que todos conhecem, saiu de casa, deixou o seu pai, sua mãe, pegou sua herança antecipada e se foi, consumiu tudo. Você conhece a parábola. Mas, um dia, ele se arrependeu e disse: “Levantar-me-ei, e irei ter com o meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores”. (Lc 15:18-19)
Na parábola está dizendo que “vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou” (Lc 15:20). O pai concedeu perdão. Isso é extremamente difícil, mas a graça de Deus é muito maior. O pai nem quis saber de nada, foi correndo, abraçou seu filho e o beijou. Disse a seus servos: “Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés; trazei também e matai o novilho cevado. Comamos e regozijemo-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado. E começaram a regozijar-se” (Lc 15:22-23).
Temos aqui um pai convertido a seu filho. Isso traz cura, isso traz vida aos seus filhos. Não retenha o perdão! Caso você retenha, estará mostrando que ainda não é convertido a seu filho, mas será hoje advertido: isso será pura perda, será mal sobre você mesmo.

Que o Senhor seja com você. Ânimo, Ele o ajudará!

02/05/2016

Pais e filhos convertidos uns aos outros (3/12)

Pais convertidos se arrependem dos erros cometidos com seus filhos
Gostaria de dar alguns exemplos de pais que são convertidos a seus filhos, e para isso fazendo uma analogia com a nossa conversão a Jesus.
A primeira coisa que aconteceu conosco é que houve arrependimento em nosso coração. Arrependimento é a mudança de mente. Antes víamos as coisas de um jeito; agora vemos de outro. Assim, pais convertidos se arrependem dos erros cometidos com seus filhos.
Pais convertidos aos seus filhos são pais arrependidos daquilo que fizeram de errado com seus filhos, são pais que fizeram um acerto, um conserto com seus filhos; são pais que mudaram suas mentes: viram o filho de um jeito antes, e agora os veem de forma diferente, da maneira correta.
Às vezes, temos a visão totalmente distorcida com relação aos nossos filhos. Por exemplo, como pai, você pode achar que seu filho pertence a você, que ele é propriedade sua e, assim, pode fazer dele o que quiser, determinar toda a vida dele, porque você o tem como sua propriedade. Mas é necessário se arrepender desse pensamento, mudar a sua mente, porque seus filhos são herança do Senhor, eles pertencem ao Senhor. Você foi dado para cuidar dessa herança do Senhor: não para você, mas para o Senhor.
Pai que é convertido ao filho tem arrependimento daquilo que é errado. Quem nunca cometeu algum errou? Eu fui pai aos 22 anos, muito novo, inexperiente e achava que já era maduro, mas de fato não era; errei muito com meus filhos. Todos que são pais provavelmente já erraram com seus filhos. Precisamos buscar não errar, mas se erramos, devemos nos arrepender, pois esse é um coração convertido. Você já pediu perdão a seu filho(a) quando você errou com ele(a)? Às vezes, você pensa: “não vou pedir perdão porque vou perder minha autoridade se eu mostrar que estou errado”. Não! Você tem que ir lá e pedir perdão.
“Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados...” (Tg 4:16)
Às vezes, alguns dos pais estão sofrendo muitos problemas, estão doentes, enfermos espiritualmente, enfermos psicologicamente porque não confessam suas culpas aos seus filhos. Culpas, digo por aquilo que fizeram de errado com os filhos e não reconhecem. Você quer que o seu filho peça perdão para você, mas você nunca pede perdão para o seu filho?
Mas se você é um pai ou mãe convertido ao seu filho(a), você vai ficar de peito aberto, vai abrir seu coração e falar: “Filho, eu errei nisso, nisso e nisso. Eu quero seu perdão”. Isso vai trazer uma comunhão maravilhosa entre vocês porque é algo da vontade de Deus!
Portanto, arrependimento e confissão de seus erros a seu filho(a). Esse é o caminho de benção e paz e o início de uma caminhada em direção a um coração convertido ao seu filho(a). 

01/05/2016

Pais e filhos convertidos uns aos outros: (2/12)

“Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível Dia do SENHOR; ele converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos a seus pais, para que eu não venha e fira a terra com maldição”. (Malaquias 4:5-6)
Eu gostaria de chamar a sua atenção para esta expressão: Converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos a seus pais. Estes são os dois últimos versos do Antigo Testamento. Queria que você gravasse essa expressão. Talvez você já tenha lido, já conheça muito esses versos, mas gostaria que você, junto comigo, refletisse nesta verdade: “o coração dos pais convertido aos seus filhos e o coração dos filhos convertido aos seus pais”.
Todos aqui estão contemplados nesses versos, pois todos são filhos. Se não são pais, são filhos pelo menos. Ainda que nem todos aqui tenham seus pais vivos, essa é uma verdade que permanece. Mesmo que os nossos pais já tenham passado desta vida, ainda assim, nós temos a necessidade de ter o coração convertido a eles, mesmo eles não estando mais presentes conosco.
Eu me lembro de uma senhora que conhecemos há muitos anos. O grande problema dela era uma questão que ela tinha com sua mãe. Por mais de trinta anos, ela tinha ódio por sua mãe e não conseguia resolver esse problema. A sua mãe já tinha partido desta vida, mas aquele ódio permaneceu em seu coração. Era alguém que precisava ter o seu coração convertido à sua mãe.
Essa é uma palavra para hoje, para agora. Todo aquele que é convertido a Jesus Cristo imediatamente precisa também ter o seu coração convertido a seus pais; e se são pais, precisam ter o coração convertido aos seus filhos também. Você pode ser convertido a Jesus, mas pode ser que você ainda não tenha convertido o seu coração a seus filhos; pode ser que você, filho, não tenha ainda convertido o seu coração a seus pais.
O Senhor fechou, vamos dizer assim, o Antigo Testamento, a antiga aliança, falando dessa palavra e desta promessa: que viria o profeta Elias, e converteria o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos a seus pais. E nós sabemos que este profeta Elias prometido veio na figura de João Batista, como nos é dito no evangelho de Lucas:
“E irá adiante do Senhor no espírito e poder de Elias, para converter o coração dos pais aos filhos, converter os desobedientes à prudência dos justos e habilitar para o Senhor um povo preparado”. (Lc 1:17)
Percebam que no Novo Testamento foi ampliado o que foi dito no Antigo Testamento. João Batista, que veio no espírito e no poder de Elias, veio preparar o caminho do Senhor. A forma de preparar caminho ao Senhor é que os pais fossem convertidos aos seus filhos e converter os desobedientes à prudência dos justos, com o objetivo de habilitar para o Senhor um povo preparado.
Nós estamos às portas da volta de Jesus, o rei está voltando. Mas é preciso se preparar para o Senhor, o povo do Senhor precisa se preparar à Ele. Dentro desse nosso “preparar para o Senhor” está relacionado à conversão dos corações: dos pais aos seus filhos e dos filhos a seus pais.
Quem já viveu um pouco, olhando para trás, uns trinta ou cinquenta anos, a situação era outra. E quanto mais se aproxima do tempo da volta do nosso Senhor, mais a iniquidade e maldade crescerão e mais difíceis serão os tempos! E você, que é um filho de Deus, está iludido achando que os dias estão melhores? Você que tem a Palavra do Senhor para se orientar, está sossegado, não está se preparando porque acha que tudo vai bem?
Este é um assunto muito grave, as famílias estão sendo destroçadas, os filhos – estou falando aqui das famílias cristãs, não estou falando das famílias que não conhecem a Deus – estão indo para caminhos totalmente difíceis, longe do Senhor. Os problemas são grandes, terríveis, muitas dores, muitas lágrimas, muitos sofrimentos. Mas o caminho de benção e paz seria que, hoje, você, que é pai e mãe, convertesse o seu coração aos seus filhos; e você, filho, que já se converteu a Jesus Cristo, converta seu coração aos seus pais. Isso trará benção, paz, harmonia, grandes coisas de Deus para a vida de vocês.
O tempo que nós vivemos é um tempo urgente. Mas, ainda que não fosse um tempo urgente, ainda que não fossem os últimos dias, ainda que não fossem esses dias trabalhosos que Paulo, o apóstolo, fala, você deveria ser alguém que atendesse a esse chamado de Deus. Pai e mãe: se você é convertido ao Senhor Jesus, agora converta-se a seu filho. Filho: se você se converteu ao Senhor Jesus, agora converta-se a seus pais.
Essa expressão até parece estranha. Eu já havia lido a Bíblia toda, mas só depois de muitos anos de ter me convertido ao Senhor fui prestar atenção e refletir nesses versos da Palavra. Imediatamente, tive que fazer um acerto diante de Deus e diante de meus pais, porque eu não estava correto, não estava bem, não estava com meu coração convertido a eles. É algo que não combina; você ser convertido a Jesus e não ser convertido aos seus filhos ou a seus pais.
O que é conversão aos pais ou aos filhos? O que é ser convertido? Faça uma analogia simples com a sua conversão a Jesus: o que era você antes de se converter a Jesus e o que é você agora convertido a Ele? Qual era o seu relacionamento antes com Jesus e agora convertido a Ele?
Antes você não clamava ao Senhor, mas agora você se converteu ao amor do Senhor; agora está em seu coração. Antes você não amava o Senhor, antes você não cria no Senhor, não ouvia Sua palavra, não dava atenção para Ele, não queria ouvi-lo, não queria ter comunhão com Ele. Talvez você até ridicularizasse e blasfemasse Jesus, mas agora você converteu seu coração pelo poder do Espírito de Deus, e você deseja ter comunhão com o Senhor, você se arrepende daquilo que fez de errado com Ele, você chega diante do Senhor com um relacionamento em que você tem aquela intimidade com Ele, você ama o seu Senhor. Agora você elogia o seu Senhor, fala de Seus feitos, você o honra porque é convertido a Ele. Assim, também, do mesmo modo, se você é convertido ao seu filho ou se você é convertido aos seus pais, você passará por essas questões.
Nos próximos posts irei enumerar algumas características de pais convertidos aos seus filhos e mais a frente, aquilo que também caracteriza filhos convertidos aos seus pais.
Até!